Turbilhões

 

Harmonia foi destronada

Pelo poder do dinheiro

O homem não vale nada

As coisas estão primeiro

 

Humanidade afogada

Só sabe viver a crédito

Sementeira está estragada

E a caminho do descrédito

 

A mente está formatada

Pelo carácter urgente

Da próxima realização

 

A tarefa não terminada

Duma forma displicente

Não vai ver-se no turbilhão.

publicado por poetazarolho às 21:57 | link do post