Orçamentados

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Vem o orçamento d'estado

Ao bolso do português

Está farto de ser roubado

Mas assaltam-no outra vez

 

Anda assim desgovernado

Sem entender o cardápio

Que lhe foi reservado

Por um governo larápio

 

Promotor da natalidade

De bolinhas de sabão

Que ao subir vão rebentar

 

Revelando a infertilidade

De ideias que de ante mão

São paridas p'ra enganar.

publicado por poetazarolho às 23:32 | link do post