O combate

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Olhando arestas de tectos

Sem tectos no horizonte

Mesmo sem ângulos rectos

Qu'a sede não amedronte

 

Quem no meio de projectos

Bebeu a água da fonte

Da nascente dos afectos

E que um dia se confronte

 

Com a sã necessidade

De combater predicados

Aos sujeitos conspurcados

 

Tão plenos de opacidade

Que mesmo quando lavados

Não são porcos, são javardos

publicado por poetazarolho às 23:34 | link do post | comentar