Impressos
Há um mas que bate à porta
Porque a alma não vendes
Vendes a quem? Não importa
Não importas se não entendes
Mas estando a alma morta
Não existe o que pretendes
Caminhamos por rua torta
Morta a alma que mais tendes?
Muito importa a evolução
Muito menos a dignidade
Mas sobretudo há a canção
Onde se canta a saudade
Dos novos tempos que trarão
Almas impressas em felicidade.