Batem leve levemente

 

Vamos a taxa alimentar

É só uma entre as demais

Se o estômago não aguentar

Toma-se uma colher de sais

 

Já temos a do combustíveis

E também a do tabaquinho

Pagas a dos bens comestíveis

E comes menos um bocadinho

 

É tudo a bem da nação

Por isso merece o esforço

No cinto faz mais um furinho

 

A ministra espera que não

Que não recaia no nosso dorso

Mas se cair, cai de mansinho.

publicado por poetazarolho às 23:20 | link do post | comentar