Batem leve levemente
Vamos a taxa alimentar
É só uma entre as demais
Se o estômago não aguentar
Toma-se uma colher de sais
Já temos a do combustíveis
E também a do tabaquinho
Pagas a dos bens comestíveis
E comes menos um bocadinho
É tudo a bem da nação
Por isso merece o esforço
No cinto faz mais um furinho
A ministra espera que não
Que não recaia no nosso dorso
Mas se cair, cai de mansinho.