Bebe aguardente

 

Sempre a olhar p’ra trás

Até mesmo o presidente

Eu beberia aguarrás

Se não tivesse aguardente

 

Nossas políticas são más

Serão os políticos gente?

Outros dias conhecerás

Quando saírem da frente

 

Obcecados p’lo poder

Movidos p’la alta intriga

Esquecem que existe povo

 

Já sabes que sais a perder

Não sei mais que o te diga

Bebe aguardente de novo.

publicado por poetazarolho às 19:11 | link do post