Sábado, 24.11.18

Sinais de fumo

Sinais de fumo.jpg

“Sem disso nos dar sinais”

Os de fumo não os vi

Mensagens de tão banais

Já não se ouvem aqui

 

Calais e observais

Escutais não transmiti

Falastes um dia demais

O eco não reproduzi

 

Perdeu-se tod’a mensagem

Ficou suspensa no ar

Nunca mais a naveguei

 

Mas devido à voragem

Fiz a minha lança ao mar

Remando lá me afundei.

publicado por poetazarolho às 15:24 | link do post | comentar | ver comentários (1)

De lambreta

De lambreta.jpg

“Se nada houver pra comer”

Como disse a Antonieta

Croissants devem lamber

Ou outros bolos da treta

 

Não terão nada a perder

Assim que toque a sineta

Não desatem a correr

Vão é todos de lambreta

 

Direcção ao barlavento

Ou outra do vosso agrado

E se a fome apertar

 

Parem junto ao parlamento

Na cantina é ofertado

O que possam desejar.

publicado por poetazarolho às 13:45 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Sinais

Sinais.jpg

O ciclo foi invertido

Em face do vil metal

O ser está comprimido

Entre o bem e o mal

 

Equilíbrio destruído

Novo fulcro é vital

Se a tempo entendido

Como o novo sinal

 

Tudo será decidido

Em assembleia geral

Todo o mal infligido

 

Não chega a ser fatal

Pois ficará definido

Que o ser é fundamental.

publicado por poetazarolho às 06:40 | link do post | comentar | ver comentários (1)

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