Nada mais interessa

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Ouvir, ver e pensar

Sentir é fundamental

E da arte de duvidar

Nascerá algo fulcral

 

Sentir e reformular

Sonoridade ancestral

E só depois almejar

O patamar celestial

 

Assim te guie a pulsão

Até ao sublime interior

Do sentimento profundo

 

O qual não tem tradução

Nem tão pouco descritor

No que existe neste mundo.

publicado por poetazarolho às 14:57 | link do post | comentar | ver comentários (1)