O combate
Olhando arestas de tectos
Sem tectos no horizonte
Mesmo sem ângulos rectos
Qu'a sede não amedronte
Quem no meio de projectos
Bebeu a água da fonte
Da nascente dos afectos
E que um dia se confronte
Com a sã necessidade
De combater predicados
Aos sujeitos conspurcados
Tão plenos de opacidade
Que mesmo quando lavados
Não são porcos, são javardos