Não votarás

 

A aparente democracia

Neste mundo de ilusão

Sucumbiu à economia

É quem toma a decisão

 

Decide sobre a vida

Com a morte a acenar

Que a opção escolhida

Pode ser mesmo matar

 

Não interessa o sujeito

Se não fôr mais valia

Tem mais valor o preceito

 

E o lucro associado

Já está próximo o dia

Em que o voto é eliminado.

publicado por poetazarolho às 22:52 | link do post | comentar