Fruto proíbido

 

São os frutos proibídos

Mercê do baixa salário

E seguimos protegidos

Pl’o sistema igualitário

 

Uns serão mais iguais

Outros menos um pouco

Mas nunca será demais

Se não ganho fico louco

 

Não vislumbro evolução

Com salários miseráveis

Mas admito estar errado

 

Pode ser que tenham razão

Alternativas são infindáveis

Não quero ser aumentado.

publicado por poetazarolho às 22:15 | link do post | comentar | ver comentários (1)