A partida
O nosso presidente coitado
Não ganha pr’a meias solas
Apesar de bem reformado
Está a pensar viver de esmolas
Senhor presidente da nação
Temos pena com certeza
Não espere nossa contribuição
Também vivemos na pobreza
Vislumbramos uma solução
A de quem nos está a governar
Para outro lado vá presidir
Que esta pobre população
Por cá se haverá de arranjar
Não temos pena, pode partir.