Quarta-feira, 12.10.11

A cura


Com olhos de vampiros
Deve ser por nos sugar
De nada valem suspiros
Aqui ou noutro lugar

É das agruras e do lodo
Agora nascem os dentes
Para sugar o sangue todo
Assim não ficamos doentes

Que um morto não adoece
Também não chateia muito
Nem sequer morre da cura

E os vampiros não aborrece
Que renascer será fortuito
Após tamanha secura.
publicado por poetazarolho às 15:08 | link do post | comentar

Vale tudo


Na cidade do vale tudo
Só não valia tirar olhos
Agora é vê-los aos molhos
Cegos e de ar carrancudo

Repetem a toda a hora
Há que fortalecer a finança
Só isso trará a confiança
Sem precisarmos ir embora

Senão vamos ser corridos
Por estarmos a defraudar
Quem nos esteve a financiar

Virão os de outros partidos
Que estiveram a repousar
E precisam de se alimentar.
publicado por poetazarolho às 13:11 | link do post | comentar | ver comentários (1)

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