O amanhã


Tenho saudades do amanhã
Que uma pandemia nos trará
Venha o ataque cibernético já
Uma crise financeira será vã

Mas o futuro não poderá ceder
Vem conflito social e de ética
Vem tempestade geomagnética
Os terrenos baldios irão arder

Colheita de milho vai perecer
Com tudo isto a fome aperta
Leiam o Génesis pr’a perceber

Futuro já anda por parte incerta
Uma das partes está-se a desfazer
A solução será o rápido alerta.
publicado por poetazarolho às 16:17 | link do post | comentar