Só há pouco aqui cheguei,
Não sei a quem se dirige
E não sei, sequer, se sei
Do que fala, o que o aflige...
Nunca sei aconselhar
Sobre os "males de coração"
Pois receio muito errar
E criar mais confusão...
Fui ao centro de saúde
E ao posto de atendimento
De quem está no desemprego...
Se tenho alguma virtude,
Seja esse o meu sustento,
Muito embora o desapego...
Aqui vai, Poeta, com o meu abraço e pedindo desculpa - mais uma vez - pelo atraso. Desta vez foi uma convocatória da segurança social à qual não poderia faltar de forma nenhuma... e tenho outra, para amanhã.
Fátima Soares a 28 de Janeiro de 2013 às 15:09
Um poema especatcular. Muito bonito. Que o amor perdure eterno e as rosas sejam cada vez mais concentradas, nessa, com o seu perfume inebriante. Uma boa semana